Aconteceu no Austa Hospital
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Dr. Augusto Silva, médico cirurgião vascular intervencionista do Austa Hospital na transmissão ao vivo do CICE 2022. A equipe multidisciplinar do Austa Hospital, de Rio Preto, realizou no dia 23 de junho, um procedimento minimamente invasivo que foi transmitido, ao vivo, no CICE, o maior congresso de cirurgia endovascular da América Latina. O procedimento foi realizado em uma mulher com Síndrome de May-Thurner, como é chamada a compressão da veia ilíaca esquerda, que resulta em varizes, mas com o risco de causar um problema ainda mais grave, a trombose venosa profunda. A Síndrome de May-Thurner tem sido cada vez mais frequente, sobretudo entre mulheres de 20 a 50 anos. Estudos médicos apontam que elas respondem por 72% dos casos. Este procedimento desperta o interesse de médicos de vários países porque substitui a cirurgia convencional, em que antes exigia a abertura da barriga para operar. Já nesta técnica mais avançada, o cirurgião Augusto da Silva, do Austa Hospital, fará uma punção de poucos milímetros na veia femoral, na virilha, por onde introduzirá um cateter que transporta um stent, como é chamado o pequeno tubo que será colocado dentro da veia, eliminando a compressão. Dr. Augusto ressalta que, por ser minimamente invasivo, o procedimento oferece benefícios ao paciente. “A duração é de, no máximo, uma hora e a paciente tem alta hospitalar no dia seguinte, podendo voltar logo à vida normal”, afirma. O cirurgião do Austa Hospital alerta para as pessoas, sobretudo, mulheres, ficarem atentas aos sintomas caraterísticos da Síndrome de May-Thurner. “A compressão. causa lesões no endotélio, o revestimento interno da veia, causando estreitamento e levando à formação de trombos e ao surgimento de varizes pélvicas, devido ao acúmulo de sangue nesta área. Esta condição compromete a circulação da perna, agravando o quadro de varizes, inchaço e, em casos mais avançados, culminando na trombose venosa profunda”, explica o médico. O diagnóstico da Síndrome é durante exame clínico e, quando há a suspeita, o médico confirma ou não sua existência através de ultrassonografia (eco doppler), tomografia ou ressonância magnética, exames diagnósticos realizados somente em grandes centros médicos, como o Austa Hospital. O ultrassom permite ao médico visualizar a área comprimida e os sinais dos trombos, além de confirmar a assimetria do fluxo circulatório (retorno venoso), quando compara o lado esquerdo com o direito. A professora Karina Perez é um exemplo do quanto a síndrome é ainda desconhecida. Seis anos atrás, após perceber um edema na perna, ela procurou Dr. Augusto, que decidiu fazer o procedimento. “Foi muito tranquilo. Tive alta hospitalar logo depois e voltei às minhas atividades. Nunca mais senti as pernas pesadas nem tive edema. E olha que, como professora, fico muito tempo em pé”, disse Karina. Desde então, em suas redes sociais, ela publica informações sobre a Síndrome de May-Thurner para que as pessoas se atentem para os sintomas e se consultem com médico.
Diretor técnico, Dr. João Carlos Brufatto; Gerente de Mercado, Vivian Barbon Perassi; e Diretor Executivo do Hub Rio Preto, Rafael Chanes. Pela 10ª vez, o Austa Hospital, uma das instituições que integram a holding de serviços de saúde Hospital Care, conquistou o prêmio Top of Mind como o hospital privado mais lembrado pela população de São José do Rio Preto (SP). Realizado há 21 anos, o Top of Mind é definido com base em pesquisa no qual os entrevistados citam as marcas mais lembradas em diversos segmentos da economia (indústria, comércio e serviços). “Prêmios como o Top of Mind refletem o reconhecimento por parte da sociedade do quanto cada um de nossos mais de 900 profissionais se dedica, diariamente, para oferecer o melhor atendimento, com muito carinho e cuidado”, afirma Rafael Chanes, diretor executivo do HUB São José do Rio Preto, integrado pelo Austa Hospital, o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas. “Os sucessivos prêmios recebidos nos últimos anos são resultado também dos constantes investimentos no aprimoramento e capacitação de nossos profissionais e na mais avançada tecnologia médica e diagnóstica”, completa o diretor executivo. Para chegar às organizações ganhadoras, o Grupo Melhores & Cia., realizador do prêmio, entrevistou 628 pessoas de diferentes classes socioeconômicas e idades acima de 19 anos. “Com bastante critério, ouvimos os consumidores para verificar, de forma espontânea, qual a primeira marca que lhes vêm à cabeça em cada um dos setores da economia, demonstrando assim a força da marca, que reflete a reputação e o respeito que a organização possui perante a sociedade”, afirma Valter Passos, diretor do Grupo Melhores & Cia.
Com novas, modernas e acolhedoras instalações, o objetivo é o de oferecer serviços humanizados e ágeis São José do Rio Preto e região passam a dispor de novas e modernas instalações para cuidados com a saúde com a inauguração do Austa Medicina Diagnóstica (AMD). Trata-se de mais uma unidade da holding Hospital Care, que reúne também o Austa Hospital, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) e a operadora de saúde Austa Clínicas. Com a AMD, a Hospital Care avança na proposta de levar um sistema de saúde mais completo para a região de São José do Rio Preto. Localizado na avenida Murchid Homsi, o Austa Medicina Diagnóstica atende os principais planos de saúde, dentre os quais Unimed, Bradesco, SulAmérica, Amil, Cassi, Cabesp e Austa Clínicas. Este novo centro de medicina diagnóstica alia ambiente moderno e acolhedor, alta tecnologia e equipe completa de profissionais especializados. Tudo isso com o aval dos 40 anos de experiência do Austa em medicina diagnóstica. Os clientes contam com conforto e praticidade já ao chegar à sede, onde dispõem de estacionamento com várias vagas. No interior, os pacientes podem contar com o melhor atendimento médico. “Oferecemos aos clientes atendimento humanizado, ágil e eficiente em um ambiente agradável e confortável”, afirma Vinicius Pipolo Coelho, gerente do Austa Medicina Diagnóstica. A formação técnica dos profissionais, aliada à tecnologia dos equipamentos, permite ao Austa Medicina Diagnóstica realizar exames precisos e com alta confiabilidade em várias especialidades médicas. Neste momento, o AMD realiza procedimentos laboratoriais e irá incorporar outros serviços brevemente.
O Austa Hospital, de São José do Rio Preto (SP), realizou uma cirurgia de última geração no cérebro de uma paciente de 52 anos com o objetivo de evitar sequelas motoras e preservar os movimentos de braços e mãos, risco inerente a este tipo de procedimento. Para isso, a paciente mexeu as mãos e braços e descreveu figuras mostradas pelos médicos enquanto operavam o cérebro. Na manhã do dia 4 de maio, a paciente Sueli Vieira de Souza recebeu alta hospitalar e irá prosseguir com o tratamento em casa. A cirurgia, chamada de Awake (acordado em inglês), foi realizada no dia 28 de abril. Este procedimento é indicado para pacientes que têm o tumor no lado direito do cérebro, área responsável pela fala ou a motricidade de braços e pernas. Para evitar que o ato cirúrgico resulte no comprometimento da fala ou dos movimentos, a equipe médica do Austa Hospital pede que a paciente mexa mãos e braços e fale o que vê para ter certeza de que não haverá sequelas. “Esta cirurgia é um procedimento muito avançado, minimamente invasivo e que dá segurança a nós e ao paciente de que, ao tratar do tumor, não causaremos danos ao funcionamento do corpo”, ressalta Dr. Ricardo Caramanti, neurocirurgião oncológico do Austa Hospital. Para ser possível este procedimento, a equipe médica conta com equipamentos modernos como eletrodos e aspiradores inteligentes que permitem localizar a área exata do cérebro que comanda braços ou a fala. [video width="1280" height="720" mp4="https://www.austahospital.com.br/wp-content/uploads/2022/06/20220626_182526000_iOS.mp4"][/video] Neurocirurgia oncológica realizada no Austa Hospital com paciente acordada Antes de iniciar a cirurgia, a paciente recebe anestesia geral, permanecendo desacordada durante o tempo pré-estabelecido pela equipe médica até o momento em que precisa ser desperta. Ela então recebe anestesia local, que atua somente na região da cabeça que está sendo operada, permitindo que movimento braços e mãos ao comando dos médicos. “Não há qualquer desconforto à paciente, pois o cérebro não possui terminações nervosas de captação de dor, sendo possível fazer os testes e, em seguida, retirar o tumor sem riscos a ela”, explica o neurocirurgião do Austa Hospital. “Felizmente, deu tudo certo e estou muito bem. Como eu esperava, foi uma cirurgia bem tranquila, realizada com muita segurança. Tinha confiança total na equipe do Austa Hospital e ela me correspondeu totalmente”, afirmou Sueli, minutos antes de deixar a instituição.